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TEATRO / DANÇA

Partilhamos aqui algumas das sugestões culturais que falamos na emissão.

O REGRESSO DE RICARDO III NO COMBOIO DAS 9H24 
Apanhe o comboio das 9h24 e embarque numa reunião de família como nunca viu! Nomeado para os prestigiados prémios franceses Molière 2023 na categoria de melhor comédia, com texto de Gilles Dyrek. A versão portuguesa conta com encenação de Ricardo Neves-Neves e um elenco de luxo composto por Adriano Luz, Ana Nave, Jessica Athayde, Mafalda Marafusta, Miguel Thiré, Raquel Tillo, Rui Melo, Sofia de Portugal, Samuel Alves, Sónia Aragão e Susana Blazer. 
Pedro Henrique é um empresário milionário em fim de carreira, que perdeu a família recentemente num trágico acidente. Consumido pelos remorsos de anos de negligência familiar, decide passar um fim de semana na sua casa de campo com um grupo de actores e actrizes contratados para interpretarem os seus familiares desaparecidos numa tentativa de fazer as pazes com cada um deles (e consigo próprio!). Num jogo desconcertante entre a realidade a ficção, a reinterpretação do turbulento passado familiar transforma-se num acerto de contas onde ninguém consegue distinguir a verdade da mentira. 
Em digressão pelo país: 
5 a 21 e abril no Teatro Sá da Bandeira, Porto (sextas e sábados 21h, domingos 16h) 

O BALLET NA CIDADE DO LIS
Com o objetivo de celebrar o Dia Mundial da Dança, a CBCL – Companhia de Ballet Clássico de Leiria apresenta, neste mês de abril, o espetáculo O Ballet na Cidade do Lis, de maneira a mostrar que Leiria é uma Capital Internacional da Dança. 
1ª Parte: Haydn 
Do coreógrafo Howard Quintero, surge a peça de Ballet Neoclássico Haydn. Uma coreografia que pretende celebrar a obra do compositor Joseph Haydn. 
2ª Parte: Suite do Ballet La Esmeralda 
Inspirado no romance de Notre-Dame de Paris de Vitor Hugo, de 1831, originalmente coreografado por Jules Perrot, com música de Cesare Pugni, encenado por Ely Regina, Annarella Sánchez e Alexander Santana. 
Inclui o excerto passado na corte de Fleur de Lys, onde se homenageia o seu noivado com Phoebus, Capitão da Guarda, e se inclui o Pas de Deux de Diana e Acteon. Destinado a famílias e amantes do Ballet, um espetáculo com muita cor, arte e virtuosismo que será apresentado pela primeira vez em Portugal 
Sexta-feira, 26 Abril, 21h30, Teatro José Lúcio Da Silva, Leiria.  

A NOITE  
No ano em que se comemoram os 50 anos do 25 de abril, a Yellow Star Company apresenta A NOITE, de José Saramago. Trata-se da primeira peça de Teatro escrita pelo único prémio Nobel da Literatura de língua portuguesa. A história acontece na redação de um jornal, em Lisboa, na noite de 24 para 25 de abril de 1974, vivida pelas diversas personagens, entre a censura, o medo, a verdade e os interesses. 
Com encenação e adaptação de Paulo Sousa Costa e assistência de encenação de Luís Pacheco, e um elenco de luxo: Diogo Morgado, Jorge Corrula, João Didelet, Luís Pacheco, Elsa Galvão, Ricardo de Sá, Henrique de Carvalho, Sara Cecília, João Redondo. 
Em digressão pelo país:  
Coliseu Porto AGEAS: 22 de abril 
Casino Estoril: 24 e 25 de abril
CAE Guimarães: 27 e 28 de abril  
Teatro das Figuras, Faro: 1 de maio
  

TEATRO LAR DOCE LAR
Joaquim Monchique e Maria Rueff, levam LAR DOCE LAR  pela última vez ao palco, desta vez no Teatro Sá da Bandeira, no Porto, para a última temporada do espectáculo que juntou pela primeira vez os dois actores em palco.  Lar Doce Lar regressou em Abril do ano passado, tendo estado em cena durante 5 meses em Lisboa, a que se seguiu uma dupla temporada no Porto ( em Setembro e Dezembro do mesmo ano). Desde então o espectáculo tem viajado um pouco por todo o país.  Duas idosas que partilham um quarto na Residência Sénior Antúrios Dourados embarcam numa competição desmedida por um quarto particular após a “partida” da sua anterior ocupante. Com o brilhantismo cómico a que já nos habituaram, Maria Rueff e Joaquim Monchique desdobram-se em múltiplas personagens e levam-nos numa viagem atribulada e hilariante pelos quatro cantos deste doce lar.  
LAR DOCE LAR estreou originalmente em 2012. Com um texto vibrante, reforçado pela vivacidade e inteligência das interpretações de Rueff e Monchique, alcançou rapidamente um grande sucesso junto do publico que se viria a repetir em 2015.  
Este ano as portas da Residência Antúrios Dourados abrem-se pela derradeira vez e oferecem uma última oportunidade de testemunhar ao vivo o enorme talento de dois nomes absolutamente incontornáveis da comédia nacional.   
11 a 21 de abril - Auditório do Casino Estoril, 21h 

REQUIEM "A ÚNICA CENSURA QUE DEVIA EXISTIR É CENSURAR A CENSURA " (DANÇA)  
A companhia Dança em Diálogos, com a sua nova criação celebra, deste modo, o cinquentenário do 25 de abril, através de uma reflexão pela dança e convocando, entre outras, a obra musical de Fernando Lopes-Graça dedicada às vítimas do fascismo e da censura, numa homenagem que convoca a memória e a simbologia de um acontecimento e de uma transformação que se deseja insubstituível.  Partindo da obra Requiem de Lopes-Graça e de textos inéditos de Cláudia Lucas Chéu, Ondjaki e Elmano Sancho, são perspetivados corpos, movimentos, imagens e recortes narrativos que refletem memórias cruzadas no tempo e nas vivências de um pretérito que encontra ecos no presente e no futuro. Defender a Liberdade é também contar histórias que atravessam as fronteiras entre o real e a ficção e onde a Dança e o vídeo se posicionam como veículos de total expressão livre. 
Datas: 
 
- 13 de abril: 21h30 -Teatro José Lúcio da Silva_Leiria 
- 28 de abril: 17h - Cineteatro Louletano - Loulé 
- 7 de junho: 21h30 - Cineteatro S. Pedro - Alcanena 
- 15 de junho: (TAGV Coimbra) 
- 21 de julho: Festival Cistermúsica (Alcobaça) 
- 21 de setembro: 21h30 - Teatro Municipal de Bragança_Bragança
- 5 de outubro: 21h30 - Casa das Artes de Famalicão - V.N. Famalicão 
- 23 de novembro: 21h30 - Teatro Virgínia -Torres Novas 

TEATRO BORDÁ-LO 
O título não tem pretensões a epigrama: representa antes de tudo um símbolo. Bordá_lo fará todas as diligências para ter razão, empregando ao mesmo tempo esforços titânicos para, de quando em quando, ter graça. 
Portugal, época do rotativismo político. O Partido Centrista Reformador e o Partido Reformador Centrista disputam eleições. Preocupado com as dificuldades económicas e as atribulações da vida amorosa, conseguirá Zé tomar a melhor decisão? 
FICHA ARTÍSTICA: 
texto Firmino Bernardo encenação Natália Luiza interpretação Ana Bento, Ana Catarina Afonso, Gonçalo Carvalho, João Maria, João Miguel Mota espaço cénico e figurinos Hugo F. Matos música original e espaço sonoro Rui Rebelo desenho de luz Miguel Seabra assistente cenografia, direção de cena e montagem Marco Fonseca assistente de produção e comunicação Rita Mendes e Teresa Serra Nunes produção executiva Susana Monteiro direção de produção Rita Conduto direção artística Miguel Seabra e Natália Luiza 
20 de março a 28 de abril no TEATRO MERIDIONAL em Lisboa. 
Quarta a sábado 21h, domingo 16h. 

TEATRO A NOITE  
No ano em que se comemoram os 50 anos do 25 de abril, a Yellow Star Company apresenta A NOITE, de José Saramago. Trata-se da primeira peça de Teatro escrita pelo único prémio Nobel da Literatura de língua portuguesa.  
“Na redação de um jornal, em Lisboa, na noite de 24 de abril de 1974, a rotina vai ser interrompida pela discussão entre o redator da província, Manuel Torres, um jornalista de alma e coração que defende a verdade jornalística acima de qualquer outro interesse, com o seu chefe da redação, Abílio Valadares, homem submisso ao poder político, que aceita a censura aos textos sem questionar e que conta com o apoio incondicional de Máximo Redondo, o diretor do jornal. Torres, que não tolera a ideia de o jornal ser constantemente manipulado por terceiros, está em constante luta ideológica com a chefia. Ele é um idealista que vai lutar para que a verdade volte às páginas do “seu” jornal e terá como aliados Cláudia, uma jovem estagiária, e Jerónimo, o linotipista, chefe do turno da noite. O conflito ganha uma dimensão ainda mais dramática quando surge na redação o boato de que poderá estar a acontecer uma revolução na rua. O chefe de redação proíbe que se publique qualquer notícia sobre o tema. A agitação e o nervosismo crescem no seio do jornal, com Torres e Jerónimo a exigirem que se confirme a veracidade dos factos e que os mesmos sejam notícia de primeira página no dia seguinte. Do outro lado da “barricada”, o diretor e o chefe de redação tudo fazem para desvalorizar a alegada convulsão social, na certeza de que não irão imprimir notícia alguma, nem que para isso tenham de alegar uma avaria nas máquinas dos linotipistas. Está instalada uma micro-revolução na redação. A incerteza cresce até que se consiga provar o que poderá estar a acontecer na rua. Mesmo depois de provados os factos, qual será a verdade que irá vencer? Haverá alguma notícia na primeira página da edição do dia seguinte? Ao longo de toda a ação, o contínuo do jornal, Faustino, que sabe mais do que aparenta e tenta manter uma atitude neutra, vai desconstruir alguns dos conflitos vividos na redação. Faustino é coxo de nascença e o seu andar atípico, que lhe dificulta a atarefada profissão de contínuo, visa ironizar sobre o estado do país e a velocidade com que o mesmo avança. Faustino simboliza o Zé-Povinho. Gosta quando o Torres o chama de Fastino que, segundo diz, era a sua alcunha quando “jogava futebol”, por ser muito rápido...” 
Com encenação e adaptação de Paulo Sousa Costa e assistência de encenação de Luís Pacheco, revelamos o elenco de luxo: 
Diogo Morgado (Manuel Torres, redator da província); Jorge Corrula (Jerónimo, chefe da tipografia); João Didelet (Máximo Redondo, Diretor da redação); Luís Pacheco (Valadares, chefe da redação); Elsa Galvão (Esmeralda, secretária da redação); Ricardo de Sá (Pinto, redator desportivo); Henrique de Carvalho (Fonseca, redator parlamentar); Sara Cecília (Cláudia, estagiária da redação); João Redondo (Faustino, contínuo). 
Em digressão pelo país: 
Coliseu Porto AGEAS: 22 de abril 
Casino Estoril: 24 e 25 de abril 
CAE Guimarães: 27 e 28 de abril
Teatro das Figuras, Faro: 1 de maio 

A SENHORA DE DUBUQUE 
Quatro casais encontram-se nesta peça. Três deles, um aparente grupo de bons amigos, divertem-se a jogar às 20 questões. Desta vez a festa é em casa de Jo e Sam. O grupo parece estável, apesar da tensão criada pelo jogo e pelo álcool. Mas essa estabilidade vai-se alterando ao longo da peça, assim como as boas maneiras se vão esboroando e a animosidade entre eles vai ficando exposta. A chegada inesperada do quarto casal, uma elegante senhora e o seu sofisticado companheiro, expõe ainda mais o potencial destrutivo do grupo. Apenas a anfitriã cria uma relação empática com a enigmática mulher. Será a mulher a mãe de Jo? Será um anjo da morte? 
Edward Albee tece uma narrativa que mantém o público em suspense. 
De 29 de fevereiro a 21 de abril de 2024 no Teatro da Trindade Inatel em Lisboa.
Quarta a Sábado às 21:00 e Domingo às 16:30. 
De Edward Albee. Tradução João Paulo Esteves da Silva. Encenaçãoo Álvaro Correia. Com Alberto Magassela, Álvaro Correia, Benedita Pereira, Cucha Carvalheiro, Fernando Luís, Manuela Couto, Renato Godinho e Sandra Faleiro. Cenografia e figurinos Nuno Carinhas. Desenho de luz Manuel Abrantes. Assistente de encenação Bruno Soares Nogueira. Assistente de cenografia Henrique Pimentel. Construção de cenário Buril Workshop. Produção executiva Nuno Pratas. Assessoria de imprensa Culturproject Mafalda Simões. Produção Teatro da Trindade INATEL e Culturproject.

TEATRO MÃES   
Ter um bebé é só o começo... Ser mãe é para a vida.   
Ricardo Neves-Neves encena a versão portuguesa do grande sucesso da Broadway, MÃES, de Sue Fabisch. O musical protagonizado por Ana Cloe, Gabriela Barros, Raquel Tillo e Tânia Alves  no Teatro Villaret.  
Henrique Dias é responsável pela tradução e adaptação de texto e também das canções em parceria com Miguel Viterbo. A direcção musical está cargo de Artur Guimarães.  
Três mães e uma grávida juntas num baby shower partilham as experiências, visões, desafios e prazeres da maternidade. Um musical hilariante e ternurento onde ficamos a conhecer a poderosa amizade de quatro mulheres: uma mãe de primeira viagem, uma advogada ambiciosa num malabarismo constante entre a carreira e a vida doméstica, uma recém-divorciada que tenta equilibrar a vida familiar, o trabalho e a sua recente separação e uma mãe a tempo inteiro... de cinco filhos.  
MÃES é uma viagem simultaneamente divertida e afectuosa numa montanha russa de emoções, gargalhadas e muita roupa para lavar.  
De 14 de março a 29 de abril no Teatro Villaret em Lisboa.

QUIS SABER QUEM SOU 
“Quis saber quem sou” foi a primeira frase de pendor revolucionário do início da democracia em Portugal, ouvida ainda a 24 de abril de 1974, às 22h55, nas ondas dos Emissores Associados. O primeiro verso da canção E Depois do Adeus, pleno de questionamento individual e coletivo, cantado por Paulo de Carvalho, marca o momento histórico do arranque da revolução, tornando uma canção de amor num símbolo da liberdade.  A meio caminho entre o concerto e a peça de teatro, “Quis saber quem sou” - um concerto teatral pretende revisitar as canções da revolução, as palavras de ordem, as cantigas que são armas, mas também as histórias pessoais das gerações que fizeram o 25 de Abril, trazendo para o palco jovens atores/cantores, escolhidos numa audição a nível nacional, e colocando nas suas vozes e nos seus corpos de hoje, e do futuro, a memória das palavras da liberdade.  
Quis saber quem sou – um concerto teatral integra o Ciclo Abril Abriu, uma iniciativa do Teatro Nacional D. Maria II.  Texto e encenação de Pedro Penim. Interpretação de Ana Pereira, Bárbara Branco, Eliseu Ferreira, Francisco Gil Mata, Inês Marques, Jéssica Ferreira, Joana Bernardo, Joana Brito Silva, Manuel Coelho, Manuel Encarnação, Pedro Madeira Lopes, Rafael Ferreira, Rute Rocha Ferreira, Vasco Seromenho.  
No Teatro São Luiz, em Lisboa, de 20 a 28 abril - terça a sábado, 20h; domingo 17h30.  

TAKE 
Take é a nova criação dos coreógrafos São Castro e António M Cabrita para a Companhia Instável. Nesta peça coreográfica, o som foi pensado num contexto cinematográfico, como ferramenta narrativa, evocando histórias, reforçando contextos e ativando perspetivas de observação. O design do som, como tecnicamente é definido no cinema, é o elemento condutor da relação dos corpos entre si e o espaço cénico, estabelecendo uma atmosfera dramatúrgica, sustentada por um enredo coreográfico. 
A estrutura coreográfica composta por “takes”, definindo-se como molduras do instante, combinam realidade e ficção, estendendo o espaço físico em que a ação e o som ocorrem, criando diálogos entre o que se ouve e o que se vê – ou não se vê. A luz, como uma lente de uma câmara, destaca o enquadramento pretendido e ideal para a leitura da cena, criando juntamente com o som, uma matriz de perceção imersiva, aproximando o público da ação. O som possui uma história em si e o corpo procura incessantemente por uma história. 
Sinopse:
Quando pensamos em som, a primeira imagem é a de ondas invisíveis que viajam pelo ar, captadas pelos nossos ouvidos e interpretadas pelos nossos cérebros. Mas para além da sua dimensão auditiva, o som tem peso, movimento e força. Uma força física que ultrapassa a própria audição e atua no corpo, que recebe e reage às suas vibrações, presença tangível no espaço que nos rodeia. 
Datas: 

27 abril, Centro Cultural Vila Flor, Guimarães 
30 novembro, Teatro Municipal da Covilhã 

O AMANTE DO MEU MARIDO   
Asdrúbal sonhou toda a vida ser ator. A sua mulher Constança sempre ridicularizou esse sonho e quer que ele venha ajudá-la no seu novo negócio de lingerie “antes que cometa mais loucuras…”. Asdrúbal determinado a seguir o seu sonho dá tudo de si numa audição que grava em vídeo para um papel muito especial… o de “bicha louca”.  A sua mulher entra em casa nesse momento e assiste a tudo, ficando convencida de que Asdrúbal tem um amante chamado Arnaldo. Nesse mesmo dia bate à porta um homem distinto, um tal… Arnaldo…vem tentar seduzir a dona da casa por quem sente uma atração irresistível. A criada Marilyn, que sonha em vencer o concurso de misses do clube da freguesia e em encontrar o amor da sua vida, abre a porta e convence-se de que aquele senhor vem à sua procura. Constança acredita que este Arnaldo é o amante do seu marido e… a vingança serve-se fria!  
Os equívocos explodem numa escalada de peripécias hilariantes, com diálogos loucos e autênticas perseguições absurdas pela casa fora.  
Uma verdadeira “comédia de portas”.  
Elenco: Marta Andrino, Frederico Amaral, Rita Simões e Paulo Matos  
2 a 12 de maio, Auditório dos Oceanos, Casino de Lisboa.

A MADRUGADA QUE EU ESPERAVA (teatro musical) 
A madrugada que eu esperava é um musical que conta com as cantoras Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes e os atores Brienne Keller, Dinarte Branco, Diogo Branco, Jorge Mourato, José Lobo, JP Costa e Mariana Lencastre.  
A madrugada que eu esperava é uma história clássica de amor, que acontece em Lisboa no início dos anos 70. Olívia e Francisco conhecem-se e apaixonam-se num grupo de teatro amador que está a produzir uma versão musical de Romeu e Julieta. Olívia tem ideais políticos fortes que se refletem na sua oposição ativa à ditadura. Francisco é um rapaz introvertido, sonha ser ator de comédia e vai aos ensaios às escondidas, porque o pai não aprova as suas aspirações artísticas. 
Este espetáculo tem música ao vivo da autoria de Bárbara Tinoco e Carolina Deslandes. 
Vai estar em cena no Teatro Maria Matos em Lisboa de 14 de fevereiro a 28 abril, quartas a sábados às 21h e domingos às 17h
E no Coliseu Porto Ageas dias 30 e 31 de maio às 21h

STOMP 
O corpo humano e inusitados objectos do quotidiano de cada um de nós são as estrelas nos espectáculos STOMP.  
Mestres da percussão e humor, para os Stomp tudo, mesmo tudo! tem um movimento e som próprios. Das botas aos baldes, das tampas dos caixotes de lixo aos isqueiros e vassouras, dos lava-loiça aos garrafões de água, a sua originalidade é esmagante e o humor contagiante. 
Há mais de 30 anos a correr os cinco continentes, os Stomp continuam a surpreender! 
Sobre Stomp: O espectáculo foi criado em Brighton por Luke Cressweel e Steve McNicholas em 1991, e desde então tem vindo a percorrer todos os cantos do mundo. São mais de cinco companhias a actuar em todo o mundo ao mesmo tempo, incluindo em espectáculos de longa duração em Londres e Nova Iorque.  
5 a 31 de Março de 2024 no Tivoli BBVA em Lisboa
- Terça a Sexta (21h00)
-Sábado (16h00 e 21h00)
-Domingo (16h00) 
4 a 6 de Abril Coliseu Porto Ageas 

NOITE DE REIS
Noite de Reis é uma das comédias mais populares de Shakespeare. Um retrato simples e cómico e por vezes profundo e existencial, personificado pelas trocas de identidade, disputas amorosas, constantes folias e partidas. Noite de Reis é uma comédia sobre o amor. No reino de Ilíria, o duque Orsino está apaixonado por Olívia, que não o ama. Uma jovem mulher, Violeta, chega a Ilíria levada pelo mar após um naufrágio. Ela tem um irmão gémeo, Sebastião, o qual ela acredita que morreu afogado no naufrágio. Violeta disfarça-se de homem, muda o seu nome para Cesário e encontra trabalho como mensageiro de Orsino. O trabalho de Violeta é mandar mensagens de amor de Orsino para Olívia. Olívia, apaixona-se por Cesário (Violeta), achando que ela é um homem. Violeta apaixona-se por Orsino, mas não pode revelar seu amor por ele, pois Orsino acha que ela é Cesário, um homem. Cria-se, assim, uma tempestade amorosa. 
De 2 maio a 31 julho, 21h
(4a a sábado), 16h30 (domingo) Teatro da Trindade Inatel, em Lisboa. 
De William Shakespeare : dramaturgia e encenação Ricardo Neves-Neves . Com António Ignês, Cristóvão Campos, Dennis Correia, Filipe Vargas, João Tempera, Joaquim Nicolau, José Leite, Manuel Marques, Marco Delgado, Rafael Gomes, Ruben Madureira, Rui Melo e Tomás Alves. 

CARMINA BURANA | VORTICE DANCE COMPANY 
A Vortice Dance Company com direção artística dos coreógrafos Cláudia Martins e Rafael Carriço, está pronta para deslumbrar o público do Teatro Tivoli BBVA com a estreia da sua reinterpretação do clássic "Carmina Burana" (Canções de Beuren). Elevando-o a um novo patamar, alia a danc¸a e as novas tecnologias à poderosa cantata de Carl Orff.  
Os poemas e canções profanas medievais (séc. XII, XIII) escritos por monges num Convento da Bavária alemã, são os manuscritos que serviram de inspiração para a cantata cénica de Carl Orff. Neles exalta-se o amor, o sexo, a bebida e a dança. Momentos como “In Taberna quando summus” são revividos de forma extenuante e visceral. É uma peça onde todas as personagens são corrompidas pelos prazeres da carne e pela luxúria, o que, à dimensão dos dias de hoje, por vezes assume a dimensão da loucura. Uma viagem emocionante, onde as personagens estão verdadeiramente entregues à sua “Fortuna” (Sorte).  Esta nova abordagem de "Carmina Burana" é uma celebração da interseção entre o passado e o presente, entre a arte clássica e a inovação contemporânea, proporcionando uma experiência concetual e visualmente empolgantes para o público. É uma oportunidade única de vivenciar esta obra intemporal, num formato verdadeiramente inovador pela sua natureza imersiva e transmedia. O público vê-se envolvido num ambiente onde os elementos visuais, sonoros e tecnológicos se mesclam harmoniosamente, através de projeções, efeitos de iluminação dinâmicos, da coreografia e de tecnologias interativas. É uma criação cuja força intrínseca se alimenta da intensidade da dança, da pujança da música e da desconstrução das novas tecnologias.  
Esta nova criação representa não apenas uma homenagem ao legado cultural dos 100 anos do Teatro Tivoli BBVA e à obra de Carl Orff, mas também uma exploração do potencial criativo da danc¸a contemporânea, num mundo cada vez mais tecnológico.  
De 9 a 12 de Maio no Teatro Tivoli BBVA
(09 a 11 Maio às 21h00 e 12 Maio às 16h00). 

TEATRO CASA PORTUGUESA 
“CASA PORTUGUESA” conta a história (ficcional) de um ex-soldado da Guerra Colonial que, dialogando com os seus fantasmas, se vê confrontado com a decadência e a transformação dos ideais de casa, de família, de país e do cânone da figura paterna. Um retrato do que foi, do que é e do que poderá ser (ou não ser) a célula familiar patriarcal por excelência, a casa, tendo como pano de fundo os acontecimentos recentes da nossa democracia e revisitando a mais dolorosa das feridas abertas da nossa história. Um espetáculo que cruza o fado com o diário de guerra e o ensaio filosófico para compor um retrato do que foi, do que é e do que poderá ser (ou não ser) a célula familiar patriarcal por excelência, a casa, tendo como pano de fundo os acontecimentos recentes da nossa democracia e revisitando a mais dolorosa das feridas abertas da nossa história. 
Texto e encenação Pedro Penim Interpretação Carla Maciel, João Lagarto, Sandro Feliciano e Fado Bicha (Lila Tiago e João Caçador)  
TEATRO MARIA MATOS em Lisboa | 9 MAIO A 7 JULHO: Quintas a Sábados às 21h e Domingos às 17h 
Bilhetes: 18€ – 20€ - Duração: 110 Minutos aprox. - M/14 

CARMEN | BALLET ESPAÑOL DE MURCIA 
Em 1830, Carmen, uma bela e temperamental cigana, vive uma paixão arrebatadora com o ingénuo D. José, cabo do exército. A sua relação é tão intensa que D. José deserta e junta-se ao grupo de contrabandistas do qual Carmen faz parte. Mas, quando ela se encanta por Escamillo, um bravo toureiro, D. José enlouquece e jura matá-la.  
CARMEN, uma história de paixão e tragédia pelo Ballet Español de Murcia, companhia fundada por Carmen e Matilde Rubio, em 1985. Com uma identidade muito própria, o Ballet Español de Murcia tem por objectivo “dançar” histórias apaixonantes, em coreografias que homenageiam os diferentes estilos de dança espanhola, com destaque ao flamenco. Em 33 anos de vida, o Ballet Español de Murcia já se apresentou por todo o mundo e ganhou importantes prémios, que o confirmam como verdadeiro embaixador da cultura espanhola. 
07 a 09 Junho 2024 no
Tivoli BBVA em Lisboa.  
21h00 (07 e 08 Junho) e 16h00 (08 e 09 Junho) M/6 

Sugestões Culturais

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