Rolling Stones reagem à morte do companheiro, o eterno Charlie Watts

Charlie Watts, o eterno baterista dos Rolling Stones, morreu ontem aos 80 anos. "É com muita tristeza que anunciamos a morte do nosso querido irmão Charlie Watts. Morreu pacificamente num hospital de Londres rodeado pela família", foi assim que o mundo recebeu a notícia, com uma nota assinada por Bernard Doherty, agente da banda histórica, nas redes sociais.

Mick Jagger, Keith Richards e Ronnie Wood, os três Stones que restam, já usaram as contas oficiais para prestar tributo ao companheiro de banda.

Esta manhã, Wood publicou uma fotografia com Watts. "Amo-te, meu companheiro Gémeos. Vou sentir tanto a tua falta. És o maior", escreveu o guitarrista.

Mick Jagger publicou apenas uma fotografia do lendário baterista a sorrir. 
 

Keith Richards publicou uma foto com uma bateria vazia e uma placa com a palavra "fechada" a acompanhar. 

 

No início de agosto, Watts foi submetido a uma intervenção médica, embora não fosse conhecida a natureza da operação. A recuperação parecia ser o passo a dar a seguir. "Por uma vez, estive um pouco fora do ritmo", foi assim que na altura Watts brincou com o problema de saúde. A cirurgia fez com que Charlie Watts falhasse os ensaios de preparação da próxima digressão dos Rolling Stones, a No Filter Tour, bem como os próximos concertos da banda de Mick Jagger e de Keith Richards, agendados para este outono nos Estados Unidos. A banda histórica anunciou então que o baterista iria ser substituído temporariamente por Steve Jordan.

Charlie Watts é um dos três membros fundadores dos Stones que se manteve sempre ligado à banda, a par de Mick Jagger e de Keith Richards. Tocou bateria em todos os álbuns de estúdio do coletivo histórico. Veja mais reações à morte do icónico baterista.